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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
10/04/2007 |
Data da última atualização: |
01/02/2019 |
Autoria: |
GIRARDI, C. L. |
Afiliação: |
CESAR LUIS GIRARDI, CNPUV. |
Título: |
Caracterisation fonctionelle d'un facteur d'elongation mitochondrial leEF-Tsmt chez la tomate: approaches par transgenese et proteomique. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
2006. |
Páginas: |
99 f. |
Idioma: |
Francês |
Notas: |
Tese (Doutorado em Qualidade e Segurança dos Alimentos) - L'Institut National Polytechnique de Toulouse. |
Conteúdo: |
Esta tese é relacionada ao estudo funcional de um gene que codifica um fator de elongação LeEF-Tsmt em tomate. Este gene participa no processo de síntese de proteína em mitocôndrias e apresenta uma forte expressão durante o processo de maturação quando comparado a outros órgãos. Nós demonstramos que o mesmo se exprime fortemente durante as primeiras fases do processo maturação em paralelo com a crise respiratória climatérica e que sua expressão é estimulada pelo etileno, ferimento e altas temperaturas. Porém, os mutantes de tomate insensíveis ao etileno, exibem uma expressão normal. Frutos transgênicos foram gerados, nos quais o LeEF-Tsmt foi aumentado ou inibido de uma forma constitutiva. Porém, a alteração da expressão do gene através da transformação genética com construções sentido e antisense do gene LeEF-Tsmt não afeta o padrão de respiração e produção de etileno durante a maturação e após o ferimento. Além disso, a expressão do gene da alternativa oxidase, que é conhecida por apresentar um papel importante no climatério respiratório, não foi afetada. Todos estes dados indicam que apesar de sua forte regulação, o LeEF-Tsmt não é limitante da atividade respiratória mitocondrial. A expressão do gene de LeEF-Tsmt é estimulada pelo efeito do estresse oxidativo induzido nas partes vegetativas da planta pela seca e o paraquat. A sensibilidade ao estresse oxidativo avaliado em folhas pela presença de necrose e em calos através de crescimento celular, foi reduzido em plantas antisentido. Entre as enzimas conhecidas por apresentar um papel na detoxificação de espécies reativas de oxigênio, superóxido dismutase (SOD), catalases (CAT), peroxidase (PX) e glutation redutase (GR), nós demostramos que a GR e PX exibem atividade mais alta em linhas antisentido, explicando assim, pelo menos em parte, sua melhor tolerância ao estresse. O papel da proteína de LeEF-Tsmt na síntese de proteínas mitocondriais foi estudado pela análise do proteôma mitocondrial em linhas antisentido e sentido do gene LeEF-Tsmt. A comparação dos proteômas de linhas transformadas e selvagem foi tratado com a ajuda de uma técnica de dupla marcagem 14N/15N aplicadas à tecidos de tomate cultivados in vitro. A linha sentido super expressa fortemente a proteína, enquanto que as linhas antisentidos diminuem ligeiramente. Uma proteína do tipo ?heat-shock? segue as variações da proteína LeEF-Tsmt, sugerindo um possível papel chaperona. Uma análise global do proteôma mitocondrial foi executada, fornecendo novas informações sobre um conjunto de ao redor 500 proteínas mitocondriais de tomate. MenosEsta tese é relacionada ao estudo funcional de um gene que codifica um fator de elongação LeEF-Tsmt em tomate. Este gene participa no processo de síntese de proteína em mitocôndrias e apresenta uma forte expressão durante o processo de maturação quando comparado a outros órgãos. Nós demonstramos que o mesmo se exprime fortemente durante as primeiras fases do processo maturação em paralelo com a crise respiratória climatérica e que sua expressão é estimulada pelo etileno, ferimento e altas temperaturas. Porém, os mutantes de tomate insensíveis ao etileno, exibem uma expressão normal. Frutos transgênicos foram gerados, nos quais o LeEF-Tsmt foi aumentado ou inibido de uma forma constitutiva. Porém, a alteração da expressão do gene através da transformação genética com construções sentido e antisense do gene LeEF-Tsmt não afeta o padrão de respiração e produção de etileno durante a maturação e após o ferimento. Além disso, a expressão do gene da alternativa oxidase, que é conhecida por apresentar um papel importante no climatério respiratório, não foi afetada. Todos estes dados indicam que apesar de sua forte regulação, o LeEF-Tsmt não é limitante da atividade respiratória mitocondrial. A expressão do gene de LeEF-Tsmt é estimulada pelo efeito do estresse oxidativo induzido nas partes vegetativas da planta pela seca e o paraquat. A sensibilidade ao estresse oxidativo avaliado em folhas pela presença de necrose e em calos através de crescimento celular, foi reduzido em plantas a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alongamento; Fator LeEF-Tsmt; Segurança do alimento. |
Thesagro: |
Biotecnologia; Fruta; Fruticultura; Genética; Maturação; Tomate. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/25463/1/girardi-tese.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
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Classificação |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
12/05/2017 |
Data da última atualização: |
22/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
MARTINS, V. L. C.; SARGES, R. B. de; NUNES, R. A. F.; MENDES, M. J. A.; SOUZA, H. J. R.; BRANDÃO, D. B.; MARTINS-DA-SILVA, R. C. V. |
Afiliação: |
VERA LÚCIA CAMPOS MARTINS, MUSEU NACIONAL/UFRJ; RAFAEL BELÉM DE SARGES, BOLSISTA CPATU; RENAN AUGUSTO FIGUEIREDO NUNES, ESTAGIÁRIO CPATU; MARIA JOSÉ ATAIDE MENDES, ESTAGIÁRIA CPATU; HELENA JOSEANE RAIOL SOUZA, CPATU; DOUGLAS BASTOS BRANDÃO, ESTAGIÁRIO CPATU; REGINA CELIA VIANA MARTINS DA SILVA, CPATU. |
Título: |
Tipos nomenclaturais do Herbário IAN da Embrapa Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa, 2017. |
Volume: |
v. 4. |
Páginas: |
196 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho é o quarto volume que trata dos tipos nomenclaturais do IAN. Na apresentação deste, optou-se por manter a classificação em nível de família, segundo o mesmo sistema que é utilizado nesse herbário, ou seja, Engler. Entretanto, em caso de divergência com APG IV, acrescentou-se, entre parênteses, ao lado do nome da família, a classificação adotada por esse grupo. Dessa forma, o presente trabalho contem 780 espécimes pertencentes a 514 táxons das seguintes famílias: Anemiaceae (2 táxons); Apocynaceae (2); Gnetaceae (1); Malpighiaceae (55); Malvaceae (8); Marantaceae (9); Melastomataceae (79), Menispermaceae (17); Monimiaceae (3); Myrsinaceae (4); Myristicaceae (8); Myrtaceae (46); Nyctaginaceae (2); Nymphaeaceae (1); Ochnaceae (13); Olacaceae (08); Orchidaceae (19); Oxalidaceae (2); Passifloraceae (2); Piperaceae (18); Plantaginaceae (2); Podostemaceae (2); Polygalaceae (9); Polygonaceae (1); Polypodiaceae (2); Pteridaceae (1); Quiinaceae (31); Rapateaceae (8); Rhamnaceae (2); Rutaceae (19); Sabiaceae (5); Sapindaceae (9); Scrophulariaceae (6), Selaginellaceae (1); Simaroubaceae (3); Siparunaceae (8); Solanaceae (2); Sterculiaceae (10); Symplocaceae (5); Theaceae (2); Thymelaeaceae (2); Tiliaceae (5); Trigoniaceae (8); Turneraceae (1); Ulmaceae (1); Velloziaceae (5); Verbenaceae (2); Violaceae (2); Viscaceae (12); Vitaceae (1); Vochysiaceae (27); Xyridaceae (20) e Zygophyllaceae (1). |
Palavras-Chave: |
Classificação. |
Thesagro: |
Botânica; Herbário; Nomenclatura; Taxonomia Vegetal. |
Categoria do assunto: |
V Taxonomia de Organismos |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159753/1/TiposNomenclaturais-4.pdf
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Marc: |
LEADER 02146nam a2200265 a 4500 001 2069538 005 2018-11-22 008 2017 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aMARTINS, V. L. C. 245 $aTipos nomenclaturais do Herbário IAN da Embrapa Amazônia Oriental. 260 $aBrasília, DF: Embrapa$c2017 300 $a196 p. v. 4. 490 $vv. 4. 520 $aO presente trabalho é o quarto volume que trata dos tipos nomenclaturais do IAN. Na apresentação deste, optou-se por manter a classificação em nível de família, segundo o mesmo sistema que é utilizado nesse herbário, ou seja, Engler. Entretanto, em caso de divergência com APG IV, acrescentou-se, entre parênteses, ao lado do nome da família, a classificação adotada por esse grupo. Dessa forma, o presente trabalho contem 780 espécimes pertencentes a 514 táxons das seguintes famílias: Anemiaceae (2 táxons); Apocynaceae (2); Gnetaceae (1); Malpighiaceae (55); Malvaceae (8); Marantaceae (9); Melastomataceae (79), Menispermaceae (17); Monimiaceae (3); Myrsinaceae (4); Myristicaceae (8); Myrtaceae (46); Nyctaginaceae (2); Nymphaeaceae (1); Ochnaceae (13); Olacaceae (08); Orchidaceae (19); Oxalidaceae (2); Passifloraceae (2); Piperaceae (18); Plantaginaceae (2); Podostemaceae (2); Polygalaceae (9); Polygonaceae (1); Polypodiaceae (2); Pteridaceae (1); Quiinaceae (31); Rapateaceae (8); Rhamnaceae (2); Rutaceae (19); Sabiaceae (5); Sapindaceae (9); Scrophulariaceae (6), Selaginellaceae (1); Simaroubaceae (3); Siparunaceae (8); Solanaceae (2); Sterculiaceae (10); Symplocaceae (5); Theaceae (2); Thymelaeaceae (2); Tiliaceae (5); Trigoniaceae (8); Turneraceae (1); Ulmaceae (1); Velloziaceae (5); Verbenaceae (2); Violaceae (2); Viscaceae (12); Vitaceae (1); Vochysiaceae (27); Xyridaceae (20) e Zygophyllaceae (1). 650 $aBotânica 650 $aHerbário 650 $aNomenclatura 650 $aTaxonomia Vegetal 653 $aClassificação 700 1 $aSARGES, R. B. de 700 1 $aNUNES, R. A. F. 700 1 $aMENDES, M. J. A. 700 1 $aSOUZA, H. J. R. 700 1 $aBRANDÃO, D. B. 700 1 $aMARTINS-DA-SILVA, R. C. V.
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